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Museu do Ouro // Gold Museum // Museo del Oro - Sabará, MG, Brasil Mas não tive certeza de quem eu era e de quem eu seria depois daquele tempo retirada [...] Excerto do livro "Constelação de Ossos" (página 59), da escritora BÁRBARA LIA. O Blog da BÁRBARA: http://chaparaasborboletas.blogspot.com.br/ Foto: Darlan M Cunha
REPTO Cuidados tomar com o que vale: a penúltima palavra: ela é a que pode  civilização nova pensar, exarando dicionários e tisnando a cara da paralisia
PALAVRAS & SILÊNCIOS CUANDO YA NO IMPORTE O Assombro vive de suas cordas tensionadas, vive o Espanto tirando sombras de algum instrumento, abrindo mentações para o novo, o que para ti e para os teus importa: o aço das facas, sua beleza de corte sem sutura, ouça a mulher que reclama não teres mais mímese nem simbiose pelas quais os dias eram sem nome e sem data, vê: ainda o teor de sal há de ser revisto, o açúcar regrado da sociologia que te ampara já é gasto, e assim melhor será abrir com as dobras da música o acervo entre os convivas, a mesa bem diluída, o peixe (e a sua simbologia) à espera. DARLAN M CUNHA Foto: catkeyboard: JERSEYBLOGS
O QUE SINTO AINDA NÃO FOI PERCEBIDO . AS PORTAS DA PERCEPÇÃO Abre teus olhos os poros todos os membros querem que estejas de bem contigo, Ó bípede ou quadrúpede, eis o contorno do teu mundo dizendo-te que abras os olhos e que outra opção não deves seguir a não ser deixar abertas as portas da percepção. DARLAN ***** OBS .: Há uns 15 dias baixei esta figura que ilustra o meu poema, mas não consigo me lembrar de onde eu a trouxe; caso você saiba, por obséquio, me informe, para que eu dê o devido crédito.
FÓSFORO ENXOFRE VENENO PECADO... CERTOS ENTORNOS ENTORNO Meu colar é para o dia em que a solidez da solidão esbarrar nos próprios tropassos, nos próprios destrossos, não é para qualquer dia, não, talvez eu o solte no dia de reis ainda que mambembes, falidos ou não, do pé e da cabeça doentes, não importa, meu calor tem coisas que nem a mais vã misantropia pode conceber, creia que meu calor eu o confeccionei sempre sob as estrias de uma longa muralha, frio e fome já tinham ficado para trás entre os meus pequenos desejos humanos, sim, eu já era mais que humana mente, meu ofício de ser fosforescente, de ser enxofre e fósforo misturou-se ao ofício dos ofídios, venenosos ou não, liguei-me aos ofídios (mas não ao que as malditas escrituras vem mentindo há séculos, não, não me servem muros de lamentações, virilhas rotas de suratas, não me servem de modo algum, sendo eu o abcesso fechado, o queijo melhor curado, o amistos
O QUE HÁ DENTRO DAS COISAS E DAS PESSOAS ONCINHAS PINTADAS De repente, começou a se lembrar de frutas que conhece e comeu, e de outras tantas as quais não experimentou. E logo lhe veio o verde, pequeno e liso umbu, e então foi a vez do escandaloso amarelo do caju, pronto para deixar suco na boca da gente, ou para ser curtido na cachaça. Sim, logo invadiu o ambiente o caudaloso som de um abacaxi sendo fatiado, lascas de ouro molhado caindo pra todo lado, odor inexcedível que deixa estrangeiros com as pernas bambas (sem falar na caipirinha). Então, foi a vez do sapoti com a sua polpa escandalosa entrar na festa, e com ele veio aquela que é chamada de fruta do amor, o maracujá, típicamente brasilis, e a palpitação foi aumentando com a chegada duma negrinha lustrosa, sestrosa e apetitosa de nome jabuticaba, e então, com inveja, apresentou-se-lhe o róseo escandaloso da manga rosa, peitão doutro mundo, e a coisa pegou fogo de vez quando o abacate entrou na roda, com a sua manteiga; cortando
SEHR SCHÖN FA(R)TURA Os gatos se fecham coçam as rugas da madrugada os cães ao largo de onde mulheres e homens aos milhares e milhões fogem de algo que é seu e muito além de si mesmos, fogem.
LÁGRIMA A ORELHA DA DÚVIDA, MAS NENHUMA FÁBULA Fabricar a memória mais com rugidos do que com silêncios, armando a tenda sem que com olhos vendados tenha de vender a mercadoria antes de raspar a salina e tratar-se da anúria. Fustigar a história seja com os raios da bicicleta ou com binômios espúrios ou com as fibras que no chão do mercado dão testemunho de que ali há frutos (gente ?), o típico torvelinho do desperdício, certeza de que o amor é peça singular, testemunho maior do que é parte da memória: a febre. DMC
ENTRA DE VEZ NO VOO... E FICA. PEGAR UMA COISA Tenho aqui na minha mesa a parte mais nobre, numa escultura, a cabeça de um homem de olhar hirsuto, seu côncavo pensamento saindo pelas mãos que não aparecem neste trabalho, e fico olhando e pensando sobre com quanta estirpe se faz e se desfaz um nome, ou não: o Homem não resiste ao que o nome aceita. Tenho aqui mais que um ponto de interrogação e algumas contas, mensagens antigas e novas civilizações sobre mim, tementes, perguntando pelo futuro. Poema e foto: DMC Escultura: Amílcar de Castro (Av. Brasil, Belo Horizonte)
FADO CURVO Do silêncio, pousado mais além do Estigma, às palavras e atos que se tenha a oferecer, vai uma distância que cresce à medida em que se tenta chegar ao equilíbrio, sim, eis que os fatos da cidade – fardos ou levezas sejam –, rotos ou não, presos ou não na tempestade, são nossos caprichos, ecos muito diversos entre si, grãos de areia mas areal, solitários peixes formando a coesão e a força do cardume. [...] *** GENTE BOA, acabo de receber comunicado da prestigiosa e prestigiada Revista MINGUANTE (on line), de Portugal, número 12, na qual há novamente um texto meu publicado. É uma Revista aberta à participação de qualquer pessoa dos países de língua portuguesa e da Espanha e da Argentina. Trimestral, após severa escolha dos textos, cerca de 64 autores / as são publicados / as. Mininarrativas, poemas e fotografias. Tenho presença nos números 2, 3, 4, 5, 6, 10, 11, 12... MAIS AQUI: minguante.com/?num=12&textos=darlan_cunha DARLAN M CUNHA
AH, ESTA grave patologia que se chama Bibliofilia ! ( DMC ) Visite a BIENAL DO LIVRO , em Belo Horizonte, de 15 a 25 de maio. ***** ESBOÇOS & RUÍDOS Falando só o necessário silêncio, respondi a todas as questões, fiz esboços e rascunhei mais desenhos do que vi e do que não pude ver, amando que as águas invadissem tudo, quando choveu mais do que previram os meus rancorosos senhores, minhas ardorosas senhoras. (DMC) ***** LEIA-ME AQUI / READ ME HERE: Novamente fui honrado com a publicação de um texto meu na prestigiosa revista (online) portuguesa MINGUANTE, dedicada à literatura e à fotografia, em especial. Esta é uma publicação aberta à participação de qualquer pessoa dos países de língua portuguesa. AQUI: minguante.com/?num=10&textos=darlan_cunha ***** GENTE BOA, A partir de 14 de maio de 2008, a convite do seu Idealizador, Sr. JB VIDAL, faço parte do excelente Sítio denominado PALAVREIROS DA HORA, o que muito me alegra. AQUI: palavrastodaspalavras.wordpress.c