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Mostrando postagens com o rótulo Rua do Ouro
ITINERANTE(S), ou LUMIAR Névoa nenhuma na tez, sobem a Rua do Ouro com ele o sol e uma canção do Beto Guedes (luz e mistério há no coração da gente), e o assentar-se num ônibus pode dar vazão a lembranças com sequelas boas e más, que o mundo vive tudo de cada vez, gula de novas lições oferecendo aos transeuntes: eis um goleiro acessível, mais além se pode encontrar a pulga que vivia na orelha do magistrado, bem como ater-se a um suvenir de Curitiba, Bonito, Bichinho ou Jericoacoara, lá vai ele nessa estrada na qual tudo o que se move é sagrado, profana é a falta de dúvida, sim, deve-se duvidar da boa fé do divino e da maldade do tinhoso, de tudo se faz canção e caução, morar na filosofia requer astúcia da mímese, e algum provento ou aposentadoria pela providência ou pela previdência, deus é grande porra nenhuma, mesmo morto, vai pensando nisso enquanto entra na Rua Estevão Pinto, bebe algum espanto na Rua Caraça, algo mais no Beco do Espeto, e vai rumo ao limiar da