Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens com o rótulo viagem

geopatia

  Ela reaparece, sutil, planeja nova investida, novo rumo, perguntas sem respostas esperam que de novo se abra a vontade que acenda o fogo e parta para uma nova viagem. Viajar é mais.  *** Darlan M Cunha
  Viajar é mais - diz a canção  *      Os chineses dizem que a mais longa caminhada começa com o primeiro passo, e creio nisso, porque ainda tenho algo da visão de tempos atrás, ciente de que são demais os perigos desta vida, atoleiros sem fim, mangues, névoas morais atormentando durante 25 horas por dia, enfim, tempestades de areia e de gente a dois passos da errância final, o diabo sobre a colina, the fool on the hill, espasmos pela falta de ar, falta sangue, o aparelho de hemodiálise está sem valia, algo paralisados os homens e as mulheres, dominados pela vontade de irem a outras paragens, mas o mundo é pequeno, não havendo onde se meter, só resta jogar os calcanhotos nas estradas. * foto e texto: Darlan M Cunha
Lygia Pape - Teia                Observar certos trabalhos artísticos, e também trabalhos rudes como os do mar e os da agricultura pode nos levar a sensações algo adormecidas, lembranças de que tens algum conhecimento acerca disso e daquilo, e assim, com certeza, ainda que de leve, de maneira quase imperceptível a palpitação aumenta, o riso pode dar as caras.      Esse trabalho aí acima me leva para a Rota da Seda, um primor do conhecimento, algo de vital importância para a História, porque você pode imaginar os diversos climas, diversos idiomas e dialetos, milhões de escambos, caravanas com centenas de camelos, a neve e a natural inclemência dos desertos, cidades como Antióquia, Cabul, Damasco, Cio, Tashkent, Petra e tantas outras; atravessando países como China, Pérsia, Índia, enfim, como se fosse uma cobra gigantesca arrastando-se por grande parte do mundo, passando pelo Mar Negro e o Mar d...
Tempos modernos Modern times COPOS DE ALUMÍNIO Quando criança, bebia a infância em copos de alumínio  tão brilhantes que via o próprio rosto neles, a infância retratada no alumínio da casa e da casa das avós e das amigas delas, pois todo mundo tinha lindos copos de alumínio, então, via o sol escondido neles e conversava com ele, um odor de limpeza tendo a vida. Foto e texto: Darlan M Cunha