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Mostrando postagens com o rótulo Tânia Filippo
AS TELHAS, A PONTE Do meio do nada um grito ecoou (seria a lanterna dos afogados dando alarme ?). Súbita hora, dia nenhum a se lembrar com mais vagar e fundura das coisas que virão, sim, o dia esteja aqui bem exposto, e ainda mais o amanhã, porque devemos cuidar das nossas telhas, devemos olhar as estrelas, mas não através das telhas, e, sim, através do sentimento, mas voltemos às raias “de asfalto e gente que corre pela calçada, e entope o meio fio”, até porque não há nada mais interessante do que a desinteressante coisa de nome ser humano, sua arquitontura é - pelo menos para mim e para mais meia dúzia -, é algo digno de nota, mas amanhã será outro dia, nada será como antes, isso embora todo dia seja um dia sem nota de maiores esclarecimentos quanto à feitura de uma ponte sólida e linda que nos leve um ao outro. Texto: Darlan M Cunha Arte e Foto: Tânia Filippo