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Mostrando postagens com o rótulo choro
Portinari (1903-62). Chorinho      Parece-me que uma palavra moderna que pode se encaixar no chorinho é a palavra linque, ligação. Este ritmo, brasileiro por excelência, que exige algo mais do músico e do ouvinte, apareceu lá pela segunda metade do século 19, como quem não queria nada, e se tornou uma prática entendida por todos. Sei tocar, por exemplo, bossa nova e, bom mineiro, os diamantes do Clube da Esquina, mas no choro eu me embaraço. Mas sei ouvir. Viva o choro. Texto: Darlan M Cunha
CANHOTO DA PARAÍBA (1926-2008) VAI, AMIGO, SER CANHOTO NA VIDA Mais de uma vez comentei sobre o cidadão absolutamente acima do comum, chamado carinhosamente de CANHOTO DA PARAÍBA, nalgumas páginas na Internet, como o extinto blog PALIAVANA (hoje, PALIAVANA4.blogspot.com), e o também extinto sítio no Multiply (hoje, AEIOUAR.Multiply.com). Foram postagens com fotos, dados pessoais e até mesmo disponibilizando algumas músicas dele, com ele ou com o excelente violonista Fernando Caneca, bem como uma gravação dele com o precocemente falecido violonista carioca Raphael Rabello (1962-95). Mestre naquilo que em todo o mundo se considera "o violão brasileiro", ou "o jeito brasileiro de se tocar violão", com suas técnicas infindáveis, seus macetes mil, suas sem-vergonhices tão por todos apreciadas, sim, porque é um tal de passar as mãos no corpo escultural do violão, que não há quem não note no violonista de boa cepa uma tendência inenarrável para o amor às boas