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                                                               Molly Bloom's soliloquy MOLLY ZOOM [NÃO] MORA LONGE são flores os dentes da infiel molly bloom redonda forma tem o bolo tipo molly zoom aquela que, mesmo descabelada, dá a exata conotação às nuanças do de trás e do da frente, dá nó em pingo d'água essa filha das nuvens, assim é molly cum cantada e decantada bebida destilada em sórdidos becos dublinenses e belo horizontinos, becos de todo lugar, provada em lúgubres e álacres motes & motejos, pobre garota rica molly sweet molly sempre dizendo algo misterioso como "seu ar não é o meu", molly glue sendo mestra em monólogos e poligamia [diálogos fortuitos] vive bem com a sola dos seus sapatos e com as unhas rachadas, enfim, com a sopa rala dos dias, recolhe membros feito colheitadeira roendo trigo milho e cevada pelas ruas cheias de flores plásticas e de lama, assim os traços e rastros até a casa da
SOBRE RODAS (pero no con la culpa bien adentro) Sobre rodas chega o dia, deita-se   sob rodas a noite, bramindo as jazidas permanecem no máximo fervor, sob o olhar atento da gula dos homens sobre rodas e ordens mais ordens, renitências na forja, enquanto Yisela Sosa canta memórias suas que são da cidade onde ela compra pão, bebe chimarrão y hace y canta y toca milongas uruguaias, em Paysandú ela nasceu en la pampa, canta: por isso é divertido / às escondidas brincar. Pensa levezas que a vida põe ao nosso dispor, chama pássaros ao palco (pero no con la culpa bien adentro). Foto e texto: Darlan M Cunha Yisela Sosa e mais Yisela Sosa