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Mostrando postagens de abril, 2013
As crianças riem de tudo - ridentes, risonhas, risíveis, são de trato fácil essas criaturas cuja mente é tão distante do que é humano, que é difícil imaginar, em sã consciência, que sejam filhos e filhas de humanos. As showciedades fazem tantas coisas contra as crianças, que elas logo se tornam humanas, sendo que, de melífluas feito abelhas, elas passam a ser criaturas atarantadas pelos terríveis problemas inerentes a tal fato, sob consequências irremediáveis, a partir de quando uma criança se descobre sem pai e sem mãe numa showciedade de pavios acesos, showciedade com tantas leis, que uma invalida outra, cada uma amputando algum membro de outra.  Texto: Darlan M Cunha Foto: Blog Biblioteca do MPT/RN
A GRANDE BATALHA DE IDEIAS (ou seria de egos?) Maria Kassimati           Diante de tanta polêmica com relação à “liberdade de expressão” versus a “liberdade de ser quem você é e não sofrer preconceito por causa disso” (leia-se “homofobia”), deixando os felicianos, e joelmas de lado e até mesmo os amigos evangélicos, familiares e amigos não religiosos e tudo o mais que está se falando e apenas inspirada pelo comovente filme baseado em um fato real “Orações para Bobby”, o qual fortemente recomendo (está no Youtube, com legendas, inclusive, na íntegra), não consegui deixar de me questionar: qual é a mensagem que nós, como cristãos, evangélicos ou não, estamos passando para os que não creem ou mesmo para os que creem mas ainda têm dúvidas a respeito de Deus e da igreja?           Se o que sabemos fazer é apenas apontar o dedo para o “pecado” das pessoas, seja ele presumidamente qual for, vomitando versículos bíblicos, que, aliás, para um descrente é como se estivéss
  IMOTION Melhor é estar atento ao que realmente tem peso vital, por exemplo: perceber que a verdade é uma dívida impagável para conosco, escravizadora que é, ou apenas um tipo de esperteza, um meio de subjugar os fácilmente crédulos; aos renitentes, corte-se-lhes a garganta. Assim é que a verdade age, caminhando dentro das rupturas do tempo, distribuindo migalhas de risos em suas roupas exteriores. Texto: Darlan M Cunha