DEZEMBRO Já é dezembro, finalmente, a curva final, com os gonzos de novembro (e dos outros dez) ainda balançando-se nos nervos, a mente sob o furor da estética social, correr é preciso rumo ao acervo geral, que o tempo não pára no porto, não espera que as frutas sejam embarcadas (onde o primeiro café de dezembro ? o primeiro abraço: em quem ?), tudo à vista (ou em práticas prestações), agora na reta final. Foto e poema: Darlan M Cunha