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Mostrando postagens com o rótulo filosofia
cama de faquir *  Homem deitado à maneira faquir já nem homem é, embora pareça convidar os transeuntes a vê-lo de dentro da multidão rondando feito piorra a ossada estendida na cama de pregos, feito faca só lâmina expondo seu dilema, pois o mundo tem muitas faces todas elas bem presas a limites ou a antíteses cujos degraus mensuram o esforço e a apatia; e assim há dervixes e faquires astronautas e ladrões e emires, porque a cidade é larga e vive de tributos por encomendar lutos, pelo que enquanto uma laranja escorre dos dedos da manhã a ossada, viva, continua em transe, alheia ao humo a boca do escárnio, alheio a fotos o rosto do espasmo,  ciente de que haverá cama para todos cedo ou tarde todos serão faquires e o mago parece sorrir para uma flor amenizando-lhe o rude travesseiro.   O visitante afasta-se, mensageiro. Foto e poema: Darlan M Cunha
A GRANDE BATALHA DE IDEIAS (ou seria de egos?) Maria Kassimati           Diante de tanta polêmica com relação à “liberdade de expressão” versus a “liberdade de ser quem você é e não sofrer preconceito por causa disso” (leia-se “homofobia”), deixando os felicianos, e joelmas de lado e até mesmo os amigos evangélicos, familiares e amigos não religiosos e tudo o mais que está se falando e apenas inspirada pelo comovente filme baseado em um fato real “Orações para Bobby”, o qual fortemente recomendo (está no Youtube, com legendas, inclusive, na íntegra), não consegui deixar de me questionar: qual é a mensagem que nós, como cristãos, evangélicos ou não, estamos passando para os que não creem ou mesmo para os que creem mas ainda têm dúvidas a respeito de Deus e da igreja?           Se o que sabemos fazer é apenas apontar o dedo para o “pecado” das pessoas, seja ele presumidamente qual for, vomitando versículos bíblicos, que, aliás, para um descrente é como se estivéss
A BELEZA EXISTE. Porque certas pessoas são mesmo assim de se parecerem com alguma árvore plantada no coração da gente, e ficam florindo nossos dias, alimentando-nos com seu perfume, dando-nos seu sorriso, abrindo-nos para a realidade e também para o sonho - mesmo depois de mortas. DMC