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Mostrando postagens de março, 2008
Vamos ? SINAIS Quantas vezes não se volta a si, mesmo com o acervo avisando ? E não é noite nem dia, ninguém que abra um alimento ou feche para ti o frio, definitivamente esgotada numa esquina onde uma oficina late rebites, gente encomenda idílios e suplícios. DMC foto e poema
Não verás raiz nenhuma igual a esta. UNSERE WELT HAT 1000 RÄTSEL Deita-se as mãos num cotidiano cada vez mais assimétrico onde ninguém nunca nada permite a ninguém conduzir sozinho seus valores em labirintos onde trafegam cavalos e homens assassinados, enigmas (Rätsel) de um mundo de não se deitar fora um bolorento não aos cães à porta, sarnentos para uns e umas e outros um rasgado extravio à luz, agravos por algum elogio à loucura do homem sem qualidades, atavios feito uma elucubração atrás de comida de onde garfar trajetória que iluda amantes com a polpa desconhecida do verbo amar e sua pegajosa lei de confisco para o qual se perde odor e peso na cama, no sofá a vida transmediática progride e agride outras vinhas, trans- corre para fora de si pela cisma e sismo que é levar por sério o que entre pessoas se faz costume: deitar no chão do cotidiano alheio destrossos, jardim de cinzas, turvos trinômios ou diálogros.
mesa para o mundo FEBRICITANTE Procura-se até achar entre mil papéis velhos com pedaços da própria vida o que não se quer e também o que se esqueceu e, ainda mais, que se deve a tantos e tantas uns agradecimentos ou mesmo lágrimas, e a outros umas satisfações menos chegadas a um amistoso ou fraterno abraço, sim procura-se entre escombros e faúlhas as fagulhas que motivam a tanto e a tão pouco, esquecida ou esquecido de que a vida é susto, minuto, sempre sob chuvas e secas pavorosas. O que te fizeram os teus antônimos e sinônimos, claros ou anônimos ? DMC *** imagem: O Escritor. Giancarlo Neri .
mapa de nada, in ou out, dia & noite, nada de mapa VIDROS GRITAM NA MANHÃ GRIS DO LESTE FOGOS ESTEREÓTIPOS, 1 na índia, comer não é importante; nem mesmo vegetar. os hindus sempre reforçam em mim a distância de 180º (a menos incompleta das distâncias) pelas asperezas do branco passando assim por sua vida toda ela em branco, jardim de cinzas, subjugados a deuses e deusas multiplicados para além-lá do absurdo (revejo os tipos psicológicos), pelos tropassos da casta bhil delineando manhãs que na índia não há, brâmanes inculcando o mando e a crença, janistas subjugados às suas mínimas ou minimalistas formas de interpretação da vida (a interpretação dos sonhos, ou será melhor dizer fabricação do real e fabricação da loucura ?), seus templos dedicados ao rato, fiquem lá com seus ecos ruminantes e seus espectros milenários, ossadas futuristas servindo de adesivo a ocidentais parasitas ou borboletas deslumbradas. comunicar também é isso, e o outro lado da índia sobe na pressa ao