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Mostrando postagens de janeiro, 2009
SEHR SCHÖN FA(R)TURA Os gatos se fecham coçam as rugas da madrugada os cães ao largo de onde mulheres e homens aos milhares e milhões fogem de algo que é seu e muito além de si mesmos, fogem.
DESDE QUE TEMORES & DESTEMORES Aqui a culatra sai pelo que foi e não foi dado. Entenda: por um lugar não usual quando se fala de racionalidade, mas usual quando se fala de sua contrapartida – o que é o comum. A estupidez grassa, medra, está em constante movimento, involui ao evoluir, e isto lembra-me algo assim como o destino das estrelas e galáxias, do universo, ou seja, fadado a se expandir e, depois, a se encolher até desaparecer. Mas será mesmo que a estupidez terá a grandeza de auto avaliação algum dia, ainda que distante este dia, ainda que além lá de anos luz ? DMC Foto:Sarah-Jane Lynch
LÁGRIMA A ORELHA DA DÚVIDA, MAS NENHUMA FÁBULA Fabricar a memória mais com rugidos do que com silêncios, armando a tenda sem que com olhos vendados tenha de vender a mercadoria antes de raspar a salina e tratar-se da anúria. Fustigar a história seja com os raios da bicicleta ou com binômios espúrios ou com as fibras que no chão do mercado dão testemunho de que ali há frutos (gente ?), o típico torvelinho do desperdício, certeza de que o amor é peça singular, testemunho maior do que é parte da memória: a febre. DMC
N de Não, Nada, Nervos, Nós PELO QUE HOUVER DE NOVO NO "VIRÁ" Lembro-me de uma amiga que num natal quebrou seu porquinho e de lá retirou coisa pouca, mas sempre é dindin (quanto terá custado um novo ?), e eu nunca tive um porquinho pra quebrar o pau nele e meter o pau no quanto estivesse lá dentro. Nunca. Pensando bem, talvez ainda seja tempo. Direi a ela e agradecerei pela idéia de se ter um porquinho comedor. Depois, a regurgitação de números.