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Mostrando postagens de junho, 2009
E se não dizemos nada ... DUAL: PAREDES DE FLORES, TETO SÓ CORES, BAÚ DE DESTROSSOS O teto está bailando em compasso de versos e canseiras sobre a cama na qual, sozinhos no mundo, os amantes são raízes soltas, mas também lá está o pó de outras terras há tempos desprendido e há tempos pousado no agora trêmulo teto de canseiras sem nexo, pó bem pousado sobre o apartamento anexo, sim, é deitado que a gente vê melhor o pior e o melhor do mundo. Poema: DARLAN Foto: Jeff Widener
TRAMAS & TRAMAS DEPOIS, INESPERADO FINAL VIDRO o vidro entre mil sons, em todos os momentos da cidade está pela vontade particular torna-se espelho diante do qual se fala, com ou sem desvios, todo ele só teu ou meu, assim é o vidro em dois mil e nove cacos partido como se parte o amor em mil destrossos, assim é o vidro da casa que o tempo, às vezes, reduz a beijo partido DARLAN M CUNHA IMAGEM