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Mostrando postagens de outubro, 2018
carijó, cocá, d'angola       O fio da sorte vai de borda em borda      de fronteira em fronteira ele desconhece      que causa vertigens por onde passa      e não passa, mas sabe que o povo crê      nos abanos do diabo, e que deus      não sustentará nos ombros a ponte, seu povo      atravessando mais um dia (menos um dia).      A aldeia se faz de contrastes, se faz com      um cão uivando na rua, na casa ao lado      outra tréplica abrindo-se em nome da recusa.     Foto e poema: Darlan M Cunha