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O Buda sentado de foguinho & fogão entre alhos & cebolas avisa & entra & brinda ao amor violando regras mas levando dos praianos
(ho ho ho)
a partilha: Feliz Ano Todo !

Trazido do blog MONTREAL TALES
(and I couldn't resist to put a smile on my Page !)

Comentários

  1. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh,
    Tô vendo que conseguiu fazer também!!
    Hihihi!
    Já me fez dar boas risadas logo cedo! Por trás dessa cara de sério... hehehe.
    bjks!

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  2. hahahahaha, ZANA,
    eu sou tímido por natureza, é... doença de nascença, mas quando chega essa época do ano, tão enfiada na marra nos poros da gente, aí antão, é, aí antão eu posso ficar um pouquinho só 'fora-do-sério', né ?

    Obrigado. Cada visita tua é festança.

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  3. ola, darlan!

    um feiz natal!!


    um abraço

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  4. SÉRGIO,
    caro amigo, estamos aqui sempre com as portas abertas.
    Vamos entrar de leve em 2007.

    Aquele abraço. BOAS FESTAS.
    Darlan

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  5. Parabens pelas mensagens e, feliz dia, ou natal, mas ainda desejo um ano de mais sucesso.
    Abraços.

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  6. Muito obrigado, amigo MANOEL DONINI,

    sim, entremos e saiamos de 2007 sem maiores percalços. Para isso, contar com a amizade de excelências morais e intelectuaiscomo a tua é de grande valia.

    Um abraço.
    Darlan

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  7. ola, darlan!!

    feliz 2007!!...cozinhando!

    um abraço

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  8. Obrigado, SÉRGIO...
    é isso aí... 2007 com muitos petiscos !

    Um abraço.

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  9. caro darlan, eu, relapsa, omissa e inadimplente, só agora, que janeiro vai em meio, estou vendo este slide e me penitencio e, não mais, pq já nos falamos no multiply! ;)

    vc é, deveras, uma figuraça! :)))))

    beijos

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alto & baixo

Barreiro - BELO HORIZONTE, MG * Todos fogem, querem mudança em sua mesmice, novos degraus com textos e tetos, de um modo ou de outro, sentem que a vida é minuto, frutas murcham depressa, animais logo estão cada vez mais sisudos e mal-humorados, e assim chegam às monstrópoles, às suicidades. * Darlan M Cunha  

calmaria

  Uma calmaria aparente dentro da aldeia, sobre ela uma zanga de nuvens - mas não se deve levar nuvens a sério, por inconstantes - sina - e levianas feito dunas e seixos escorrendo e escorregando daqui pra lá, de lá para além-lá, feito gente nos seus melhores e piores dedos, entraves, momentos, encontros e despedidas. Um gotejo aqui e ali, mas outro tipo de gotejo num lugar da casa vai trazendo à cena o verso do português Eugênio de Andrade (Prêmio Camões 2001), decifrando a lágrima: " a breve arquitetura do choro ." Darlan M Cunha
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