Tu te lembras, sim... Contos da minha casa - 5 Uma avó de uma amiga minha completou noventa anos – eu disse uma avó porque, afinal, todos temos mais de duas avós -, e as cantigas de sempre logo se fizeram ouvir, devido ao fato de que não há festa de noventa anos todos os dias, todos os meses, sequer todos os anos, não é mesmo, gracinhas e joões ? Embasado nisso, e embasbacado após ver uma linda foto da festa de aniversário 90 de uma avó de uma amiga minha (ufa !), fiz de conta que era comigo, e revi a minha avó, melhor, uma de minhas avós bem aqui ao lado meu, toda liru-liru , empetacadinha, lindinha e ainda e sempre brabinha que só ela. É... falo da minha avó paterna, cuja graça era Senhorinha, isso mesmo, basbaques, este era o nome dela registrado em cartório: Senhorinha Maria de Jesus. Era baixinha, muito brava, mas só de mentirinha, assim com um ar de Dom Casmurro (parte do livro, porque as partes do livro onde entra a tal da Capitu... isso aí, podem deixar de lado,
erva boa é o poema. se bom como este, não deixa de ser susto. não, susto não. espanto.
ResponderExcluirHehe... muito obrigado, MARIANA.
ResponderExcluirTenha uma ótima quinta-feira.
Darlan
me escreve um email! tenho um grande amigo de medina que mora em bh, será que você conhece?
ResponderExcluirBom... difícilmente, mas gostaria muito de conhecer pessoas de lá. Sem dúvida.
ResponderExcluirMandei-lhe um email.
Abraço, obrigado pela gentileza.