mudança * De repente, de modo suave, você se lembra de quando chegou à cidade grande para continuar a estudar, depois veio o Exército, o emprego federal, mochila e violão nas costas, enfim, uma infinidade de erros, de riscos e risos, o amor que rói os tigres, de acordo com um livro cubano, se não me falha a memória com centenas de livros, se não milhares, sim, de repente, você pensa nas pessoas mudando de casa e de cidade, de postura perante a vida (uma luta difícil); quando se muda de casa, vai com a gente uma dupla sensação: de alívio, e de peso pelo que se viveu, a visão a partir da janela, tiques de vizinhos, uma praça e uma pessoa amiga com a qual foi possível conversa de gente grande. Neste momento, pessoas estão carregando ou descarregando móveis, apreensão e entusiasmo, que a vida é breve. *** Darlan M Cunha
erva boa é o poema. se bom como este, não deixa de ser susto. não, susto não. espanto.
ResponderExcluirHehe... muito obrigado, MARIANA.
ResponderExcluirTenha uma ótima quinta-feira.
Darlan
me escreve um email! tenho um grande amigo de medina que mora em bh, será que você conhece?
ResponderExcluirBom... difícilmente, mas gostaria muito de conhecer pessoas de lá. Sem dúvida.
ResponderExcluirMandei-lhe um email.
Abraço, obrigado pela gentileza.