Costureira: Maria José Matos Cunha (BHte, MG, Brasil)
UM
COPO PENDE DA MÃO
Vieram-lhe à lembrança tramas
para
o aquecimento de outro dia
comum, mas
alguém há que não se lembra do que houve
comum, mas
alguém há que não se lembra do que houve
depois
da sátira, de se separarem
quando suas escadas já não convergiam
para algum ponto
sequer
aproximado um do outro no universo
da felicidade.
Veio-lhe à lembrança algo.
Veio-lhe à lembrança algo.
Foto e poema: Darlan M Cunha
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