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N
de Não,
Nada,
Nervos,
Nós














PELO QUE HOUVER DE NOVO NO "VIRÁ"

Lembro-me de uma amiga que num natal quebrou seu porquinho e de lá retirou coisa pouca, mas sempre é dindin (quanto terá custado um novo ?), e eu nunca tive um porquinho pra quebrar o pau nele e meter o pau no quanto estivesse lá dentro. Nunca. Pensando bem, talvez ainda seja tempo. Direi a ela e agradecerei pela idéia de se ter um porquinho comedor. Depois, a regurgitação de números.



Comentários

  1. Oi, cheguei aqui através do blogue Suave Coisa. Uma boa surpresa, sem dúvida. Chamou-se atenção algumas de suas "ligações bloguísticas". Pretendo voltar outras vezes, com mais calma. Um abraço.

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  2. Prezado Moacy Cirne,

    fico-lhe verdadeiramente grato pela visita e pelo comentário generoso. Sabedor que sou de sua trajetória através da cultura brasileira, maior ainda é a alegria do meu modesto blog em recebê-lo.
    Quanto ao blog Suave Coisa, da Mariana, ali a gente pode descansar e abrir o sorriso, esticar as canelas e pegar uma que outra fruta fresca, no pé.

    Um abraço.
    Darlan M Cunha

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alto & baixo

Barreiro - BELO HORIZONTE, MG * Todos fogem, querem mudança em sua mesmice, novos degraus com textos e tetos, de um modo ou de outro, sentem que a vida é minuto, frutas murcham depressa, animais logo estão cada vez mais sisudos e mal-humorados, e assim chegam às monstrópoles, às suicidades. * Darlan M Cunha  

calmaria

  Uma calmaria aparente dentro da aldeia, sobre ela uma zanga de nuvens - mas não se deve levar nuvens a sério, por inconstantes - sina - e levianas feito dunas e seixos escorrendo e escorregando daqui pra lá, de lá para além-lá, feito gente nos seus melhores e piores dedos, entraves, momentos, encontros e despedidas. Um gotejo aqui e ali, mas outro tipo de gotejo num lugar da casa vai trazendo à cena o verso do português Eugênio de Andrade (Prêmio Camões 2001), decifrando a lágrima: " a breve arquitetura do choro ." Darlan M Cunha
  TREM DOIDO DE BOM     Lembrei-me, neste instante, de um termo jocoso, bem capiau, daqueles que deixam o cabra assim meio na dúvida, ou seja, se está sendo gozado, ou não, porque é mesmo engraçado, simplório. - "O senhor tem canivete aí, do tipo de folha larga, assim de um dedo de largura, bom pra picar fumo, e outras coisas ?" - "Bão, tê, tem, mais já acabô. Mais iêu vô di pudê incumendá pro Snhô Voismicê lá na capitá Béózônti, qui daqui trêis día, sem saculejo di atrazo, já tá aqui incima du barcão, prontim pra Vossa Sinhuria fazê uso do bichão, qui é mêrmo muito bão." - "Pois o senhor me faça o favor de pedir um para mim, de preferência com cabo de madrepérola, mas se não tiver, que seja de cabo de osso." - "Será feito, patrão. Agradicido."   _  Darlan M Cunha