de Não,
Nada,
Nervos,
Nós
PELO QUE HOUVER DE NOVO NO "VIRÁ"
Lembro-me de uma amiga que num natal quebrou seu porquinho e de lá retirou coisa pouca, mas sempre é dindin (quanto terá custado um novo ?), e eu nunca tive um porquinho pra quebrar o pau nele e meter o pau no quanto estivesse lá dentro. Nunca. Pensando bem, talvez ainda seja tempo. Direi a ela e agradecerei pela idéia de se ter um porquinho comedor. Depois, a regurgitação de números.
Oi, cheguei aqui através do blogue Suave Coisa. Uma boa surpresa, sem dúvida. Chamou-se atenção algumas de suas "ligações bloguísticas". Pretendo voltar outras vezes, com mais calma. Um abraço.
ResponderExcluirPrezado Moacy Cirne,
ResponderExcluirfico-lhe verdadeiramente grato pela visita e pelo comentário generoso. Sabedor que sou de sua trajetória através da cultura brasileira, maior ainda é a alegria do meu modesto blog em recebê-lo.
Quanto ao blog Suave Coisa, da Mariana, ali a gente pode descansar e abrir o sorriso, esticar as canelas e pegar uma que outra fruta fresca, no pé.
Um abraço.
Darlan M Cunha