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Nada sob medida, nada



CONVERSANDO SOB UMA TAPERA
A estima do povo de Belo Horizonte por duas pessoas, em especial, não se fez esperar desde quando ficaram doentes, e mesmo antes disso: Célio de Castro e Telê Santana. O tempo e a qualidade da convivência entre eles e a cidade é que dizem e mostram isso.


*A mais linda das pontes em arco...(de uma canção finlandesa)

*
Those who cannot remember the past are condemned to repeat it (
George Santayana)

*A emoção existe como componente não primordial da memória. Precisamos esquecer para dar lugar a outros aprendizados. No conto O Memorioso, Jorge Luís Borges demonstra como é impossível ter-se uma memória perfeita.
(
Prof. Dr. Ivan Izquierdo, neurocientista argentino, em entrevista)


O INVERNO A ZERO GRAU
Ninguém está de seu lado quando você é um conquistador. Seus inimigos ocupam mais espaço do que seus amigos. Será que tantas criaturas direitas e comuns poderiam repentinamente tornar-se homens a serem mortos e mulheres a serem violentadas ? Austríacos, prussianos, italianos, espanhóis, e egípcios, ingleses, poloneses, russos. Esses eram os povos que eram nossos inimigos ou nossos dependentes. Havia outros, mas a lista é longa demais.
Jeanette Winterson. A Paixão.
*
Tela: Víctor Medeiros de Moraes

Comentários

  1. oi, darlan,

    finalmente entrei aqui na web e já atualizei o teu link lá no em desalinho! :))))
    aos poucos vou retornando...
    por falar nisso vai visitar o nosso blog coletivo o Conversa de Botequim quando puder, ok?
    tem umas mulheres legais (fora eu) :P escrevendo por lá, viu?
    tem um lance carioca mas não é bairrista não... apenas uns olhares sobre o rio...
    e se vc tiver algo a dizer sobre a minha cidade maravilhosa me manda que publico lá, ok?
    meu email é estoducto@gmail.com

    um beijo

    ResponderExcluir

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alto & baixo

Barreiro - BELO HORIZONTE, MG * Todos fogem, querem mudança em sua mesmice, novos degraus com textos e tetos, de um modo ou de outro, sentem que a vida é minuto, frutas murcham depressa, animais logo estão cada vez mais sisudos e mal-humorados, e assim chegam às monstrópoles, às suicidades. * Darlan M Cunha  

calmaria

  Uma calmaria aparente dentro da aldeia, sobre ela uma zanga de nuvens - mas não se deve levar nuvens a sério, por inconstantes - sina - e levianas feito dunas e seixos escorrendo e escorregando daqui pra lá, de lá para além-lá, feito gente nos seus melhores e piores dedos, entraves, momentos, encontros e despedidas. Um gotejo aqui e ali, mas outro tipo de gotejo num lugar da casa vai trazendo à cena o verso do português Eugênio de Andrade (Prêmio Camões 2001), decifrando a lágrima: " a breve arquitetura do choro ." Darlan M Cunha
  TREM DOIDO DE BOM     Lembrei-me, neste instante, de um termo jocoso, bem capiau, daqueles que deixam o cabra assim meio na dúvida, ou seja, se está sendo gozado, ou não, porque é mesmo engraçado, simplório. - "O senhor tem canivete aí, do tipo de folha larga, assim de um dedo de largura, bom pra picar fumo, e outras coisas ?" - "Bão, tê, tem, mais já acabô. Mais iêu vô di pudê incumendá pro Snhô Voismicê lá na capitá Béózônti, qui daqui trêis día, sem saculejo di atrazo, já tá aqui incima du barcão, prontim pra Vossa Sinhuria fazê uso do bichão, qui é mêrmo muito bão." - "Pois o senhor me faça o favor de pedir um para mim, de preferência com cabo de madrepérola, mas se não tiver, que seja de cabo de osso." - "Será feito, patrão. Agradicido."   _  Darlan M Cunha