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O escritor anônimo - Budapeste, Hungria MÁDIDO Os parques de diversões e as praças estão cheios não só de desocupados e de vítimas da síndrome do pânico e de várias outras síndromes, bem como de pais divorciados, luzes apagadas, problemáticos, mães e pais distanciados uns dos outros levam suas crianças ao parque, brigando na justiça, seus gritos não são bem ouvidos pela vizinhança em geral, uma que outra mão lhes deseja bom o dia, enquanto as crianças estão aqui e ali, esperando com quem ficar, a quem pertencerão no próximo fim-de-semana, sob que teto serão enfiadas, mordendo o capim da inocência, os fios primeiros de sua teia, comendo o veneno de um bolo preparado a dois. Assim é como se prepara o incerto futuro da sociedade. Percebendo que corre perigo, mesmo com tantas vertentes, tantos caminhos, o futuro não sabe que drogas injetar no cotidiano, de quanta vigília a mais necessitará para torná-lo dependente e irradiador irreversível, que idílios traficar para alici
SÁTIRA Sim, vou acreditar que as cartas já estão marcadas, sem dúvida, espalharei este modo de vida de acreditar que nossas decisões e atos são tão somente maquinações de um universo já predeterminado, e que o conceito de liberdade é só uma confortável ilusão. Fingirei que creio, enquanto ponho espigas de milho na água com sal e manteiga. Texto: Darlan M Cunha Imagem: lukesurl.com
As crianças riem de tudo - ridentes, risonhas, risíveis, são de trato fácil essas criaturas cuja mente é tão distante do que é humano, que é difícil imaginar, em sã consciência, que sejam filhos e filhas de humanos. As showciedades fazem tantas coisas contra as crianças, que elas logo se tornam humanas, sendo que, de melífluas feito abelhas, elas passam a ser criaturas atarantadas pelos terríveis problemas inerentes a tal fato, sob consequências irremediáveis, a partir de quando uma criança se descobre sem pai e sem mãe numa showciedade de pavios acesos, showciedade com tantas leis, que uma invalida outra, cada uma amputando algum membro de outra.  Texto: Darlan M Cunha Foto: Blog Biblioteca do MPT/RN
A GRANDE BATALHA DE IDEIAS (ou seria de egos?) Maria Kassimati           Diante de tanta polêmica com relação à “liberdade de expressão” versus a “liberdade de ser quem você é e não sofrer preconceito por causa disso” (leia-se “homofobia”), deixando os felicianos, e joelmas de lado e até mesmo os amigos evangélicos, familiares e amigos não religiosos e tudo o mais que está se falando e apenas inspirada pelo comovente filme baseado em um fato real “Orações para Bobby”, o qual fortemente recomendo (está no Youtube, com legendas, inclusive, na íntegra), não consegui deixar de me questionar: qual é a mensagem que nós, como cristãos, evangélicos ou não, estamos passando para os que não creem ou mesmo para os que creem mas ainda têm dúvidas a respeito de Deus e da igreja?           Se o que sabemos fazer é apenas apontar o dedo para o “pecado” das pessoas, seja ele presumidamente qual for, vomitando versículos bíblicos, que, aliás, para um descrente é como se estivéss