SOM ANDINO
O maestro disse para não subestimar o poder da
música, que não há mesmo como fugir de seu enleio, embora haja quem a ela seja indiferente,
sim, há muitos doentes graves e até irreversíveis em todo o mundo. Nem mesmo no meio
do inferno constante de oitenta decibéis, do calor natural, e do das máquinas, nem mesmo sob o fluxo da mãe da sociedade
moderna, que é a pressa, escapa-se de parar um pouco para ouvir alguém numa das mil
esquinas do inferno, e talvez com isso se sentir ainda vivo, ainda não de todo
na lama, alguém prestável, e ainda não imprestável.
Foto
e texto: Darlan M Cunha
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