carijó, cocá, d'angola O fio da sorte vai de borda em borda de fronteira em fronteira ele desconhece que causa vertigens por onde passa e não passa, mas sabe que o povo crê nos abanos do diabo, e que deus não sustentará nos ombros a ponte, seu povo atravessando mais um dia (menos um dia). A aldeia se faz de contrastes, se faz com um cão uivando na rua, na casa ao lado outra tréplica abrindo-se em nome da recusa. Foto e poema: Darlan M Cunha