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Mostrando postagens de janeiro, 2016
  Iberê Camargo .  Espaço com Carretéis. Óleo sobre tela - 100 x 140 cm,   1960 Dervixes, carretéis, piões Os dervixes lembram carretéis em uníssono nalgum ambiente deslizando sua mensagem. Caros à tradição, entram os dançarinos no núcleo de um universo, parece, tão afeito ao transe, que nada mais se concebe possível fora dele, porque são carretéis, redemoinhos, girassóis e também aves e caleidoscópios refletindo as cores e as sensações primárias e secundárias, como se  uma tela fosse pintada ao mesmo tempo em que, carretéis, giram. poema: Darlan M Cunha  
Meu romance Umma... viajando          Antes de seres, já tinhas a predisposição. Morrer é quase nada, mas, aborrece, é acinte imperdoável, segundo uns e muitos e todos. Vamos às contas do ano. Tudo quente, todos los juegos el juego, parodiando um título de livro. Tudo é nebuloso - a rede e a gente que se vê pelas ruas, ou seja, não se deve confiar num e nem noutro, porque um é o outro na pobreza de visão, sopa rala. Ontem foi amanhã, não é saudável que te esqueças das cores primárias, das dores sectárias. Permite-se a entrada, em troca de certos usufrutos. Assim tropeçam os parvos, desde antes da Rota do Incenso e da Rota da Seda. Essa grama queimada não há de significar sempre que foi Gêngis-Cão quem passou por ali e por ali. Há imitadores baratos. Tenta dizer de ti que és o mesmo de ontem; mas, diferente. Isto significa restaurar-te diariamente, consciente disso, ou já eras. Nem mais. Foto e texto: Darlan M Cunha